sexta-feira, 29 de julho de 2011

MENSAGEM




Estrada para o sucesso


A estrada para o sucesso não é uma reta.
Há uma curva chamada fracasso,
Um trevo chamado confusão,
Um quebra molas chamado amigos,
Faróis de advertência chamados família e Pneus furados chamados empregos.
Mas... , se você tiver um estepe chamado determinação,
Um motor chamado perseverança,
Um seguro chamado fé e um motorista chamado Deus.
Você chegará a um lugar chamado Sucesso!!!
E esta palavra sucesso eu a coloco como céu e lindo céu.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

MENSAGEM


Um Novo Caminho

Hoje o mundo oferece caminhos demais, Eros.
Você chora, você ri, nem sempre é feliz.
O amor do mundo não te satisfaz, pois sua alma é grande demais.
Só Deus pode enchê-la.
Hoje seus passos se perdem na estrada.
Nem sempre você tem chegada.
Então entregue seu caminho a Deus.
Pois Ele quer, transformar sua vida.
Alegria e paz encontrarás, quando Nele se apoiar, se apoiar e verdadeiramente se apaixonar.

As três Árvores

Há muitos e muitos anos atrás, havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.
A primeira, olhando as estrelas disse que queria ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros.
A segunda, olhando o riacho suspirou ao dizer que queria ser um navio grande para transportar reis e rainhas.
A terceira olhou para o vale em que estavam e disse que queria ficar ali mesmo no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para ela levantassem os olhos e pensassem em Deus.
Os anos se passaram e, certo dia três lenhadores cortaram as árvores.
As três ficaram ansiosas em serem transformadas naquilo que sonharam, contudo os lenhadores não ouviam ou não entendiam sonhos...
Que pena!
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto de feno.
A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.
A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada num depósito.
Então, todas se perguntaram desiludidas e tristes por que isso acontecera.
Numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mãe colocou seu bebê recém nascido naquele cocho de animais.
De repente, a primeira árvore descobriu que tinha o maior tesouro do mundo!
A segunda árvore acabou transportando um homem que acabou dormindo num barco, mas quando a tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse:
“Silêncio! Quieto!”
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o Rei do Céu e da Terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela.
Logo, sentiu-se horrível e cruel.
Mas, no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria.
E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade e que as pessoas se lembrariam de Deus e de seu Filho ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e desejos...
Mas sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.
Entregue seus sonhos e seus desejos a Deus.
Ele sempre lhe dará muito mais do que você pode esperar...

segunda-feira, 25 de julho de 2011

MENSAGEM


Tem pão velho?

Era um fim de tarde de domingo, a pessoa estava molhando o jardim da casa quando foi interpelada por um
garotinho com pouco mais de Nove anos, dizendo:
- Tem pão velho?


Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou desde criança.
Na adolescência descobri que pedir pão velho era dizer:
- me dá o pão que era meu e ficou na sua casa.


Olhei para aquela criança tão nostálgica e perguntei:
- Onde você mora?
- Depois do zoológico.
- Bem longe, hein!
- É... mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
- Você está na escola?
- Não. Minha mãe não pode comprar material.
- Seu pai mora com vocês?
- Ele sumiu.


E o papo prosseguiu, até que eu lhe disse:
- Vou buscar o pão, serve pão novo?
- Não precisa não, a Senhora já conversou comigo!


Esta resposta caiu como um raio.
Eu tive a sensação de ter absorvida de toda a solidão e a falta de amor desta criança.
Deste menino de apenas Nove anos, já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitado
de um papo, de uma conversa amiga.


Que poder tem o gesto de falar e escutar com amor!
Alguns anos já se passaram e continuam pedindo "pão velho" na minha casa e eu dando "pão novo",
mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.


Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração.

QUEM ABRE OS OLHOS PASSA A ENXERGAR!




      A sensibilidade humana é garantida pelas capacidades 

que lhes são próprias: físicas, mentais, psicológicas... 
Somos dotados de muitas capacidades físicas, 
algumas das quais nem sempre usamos completamente. 
Diz-se que usamos apenas 20% da nossa capacidade
 cerebral e, geralmente o lado esquerdo, mais racional.


   Nossos sentidos, em número de cinco (visão, 

audição, oufato, gustação, tato) nos dão as condições 
básicas para travarmos contato com o mundo. Não 
basta Ter olhos. Sabendo que a visão é um dos 
sentidos que mais usamos, convém que nos 
detenhamos diante da sua realidade e aprofundemos 

sua capacidade e força.

      Afinal de contas, ver é tão preciso que, se tivéssemos que abdicar de algum 

sentido seria tudo, menos ver. Assim não basta ter os olhos é preciso aprender a 
enxergar as coisas. Mas, uma coisa é certa, quem abre os olhos passa a enxegar. 
É preciso ter luz para enxergar. A capacidade de enxergar está sempre 
relacionada às condições reais de luminosidade. Onde há escuridão há menos 
definição daquilo que se vê. Nesse sentido, mesmo que providenciássemos o 
melhor óculos ou a melhor lente de aumento, sem resolver o problema 
básico da falta de luz, não enxergaremos nada, nunca. Por isso, fora, ou dentro 

de nós é preciso ter luz para enxergar.

      “A lâmpada do corpo é o olho. Se o olho é sadio, o corpo inteiro fica iluminado. 

Se o olho está doente, o corpo inteiro fica na escuridão. Assim, se a luz que 
existe em você é escuridão, como será grande a escuridão!” (Mt 6,22-23) 
Intenções no olhar. Grande parte dos nossos desejos são fomentados por 
aquilo que vemos. Porta de entrada, os nossos olhos alimentam todas as 
formas de intenções interiores, sejam aquelas mantidas pela fé, pelo 
afeto, pelos sentimentos, pelas emoções, pelos instintos... A falta de 
autocontrole gera a obsessão. O problema não é o olho, mas as intenções 
que alimentamos com o que estamos vendo. A malícia é um bom exemplo da 

perversão do olhar.

      Mais do que enxergar! A capacidade visual não diz respeito apenas 

ao poder de ver as coisas e identificá-las. Não é apenas uma capacidade 
física. A visão é, também, uma capacidade de interpretar, de entender e 
de se posicionar. Por exemplo, o modo como vemos e como entendemos 

as coisas ou as pessoas é, também, o modo como nos relacionamos com elas.

      Assim, os limites dos nossos relacionamentos estão determinados 

pelos limitados horizontes de nossa visão sobre tudo. Educar nosso jeito de
 olhar. “Se o olho direito leva você a pecar, arranque-o e jogue-o fora! 
É melhor perder um membro, do que o seu corpo todo ser jogado no inferno” (Mt 5,29).
 O jeito de fazer todas as coisas está diretamente ligado ao modo como somos
 nós. Por isso, a questão básica do olhar está, não na auto mutilação e nem tão
 pouco na fuga daquilo que nos provoca ou tenta, mas numa ação positiva que
 busca educar o nosso jeito de olhar. O que estas palavras bíblicas nos ensinam
 não é a auto mutilação, mas a reeducação de um modo de ver que destrói e 
mata. Isso, sim, precisamos jogar fora.


      A fé deve prescindir dos olhos. A nossa fé deve prescindir das capacidades

 dos olhos, para conseguir afirmar as realidades que os olhos não são capazes 
de ver e nem de contemplar. Foi assim com Tomé quando Jesus, depois de 
ressuscitado, se manifestou aos seus discípulos e ele não estava presente. 
Exigiu provas, precisou tocar. Jesus, porém, lhe disse: “Não seja incrédulo, mas 

tenha fé (...). Você acreditou porque viu? Felizes os que acreditam sem ter visto!” (Jo 20,26-29).

                      Quem abre os olhos aprende a enxergar com o coração!

domingo, 24 de julho de 2011

MENSAGEM


Às vezes passamos por momentos que nós mesmos nem sabemos o porque passamos.
Às vezes temos vontade de largar tudo.
Às vezes estamos revoltados, magoados, alegres, tristes...
Mas derrepente, sentimos algo dentro de nós que faz pensarmos bem sobre os nossos atos...
Mas cuidado, nunca desista, siga em frente.
Saiba escutar, sabendo ouvir, aprendemos a ter mais amor a vida e principalmente em DEUS.
Você pode ficar sua vida inteira sem Deus, mas não morra sem Ele.
Você pode enganar um ser humano, mas jamais enganará a Deus, Ele é o mais justo dos advogados.
Entregue os seus problemas a Ele e creia, tenha fé!

Evangelho comentado


24/julho/2011 – 17o Domingo do Tempo Comum

Evangelho: (Mt 13, 44-52)
Disse Jesus: O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo. Quem o encontra esconde-o de novo e, cheio de alegria, vai vender tudo o que tem e compra o campo. O reino dos céus é também semelhante a um comerciante à procura de boas pérolas. Achando uma preciosa, vende tudo o que tem e a compra. O reino dos céus é também semelhante a uma rede de arrastão, que é lançada ao mar e recolhe peixe de toda espécie. Quando fica cheia, os pescadores arrastam-na para a praia, sentam-se, recolhem os peixes bons nos cestos e jogam fora os que não prestam. Assim será no fim do mundo: os anjos sairão para separar os maus do meio dos justos e os lançarão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e ranger de dentes. Entendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”. E Jesus lhes disse: “Por isso, todo escriba instruído na doutrina do reino dos céus é como o pai de família, que tira de seu baú coisas novas e velhas”.


No evangelho deste domingo, novamente Jesus nos fala em parábolas. São três as parábolas de hoje; a do tesouro escondido no campo, a do comerciante que encontrou a pérola que tanto procurava e por fim, a história da rede de pesca que quando é lançada ao mar, apanha qualquer tipo de peixe.

No tempo de Jesus havia muitas guerras, invasões de tribos e de povos estrangeiros. Quando atacados, os habitantes tinham que fugir às pressas, levando consigo somente o necessário. Por isso, era muito comum enterrarem suas economias, jóias e até mesmo, verdadeiros tesouros no quintal, antes de abandonarem suas casas e fugir.

Evidentemente, essas famílias imaginavam poder voltar um dia e reaver a sua fortuna, porém nem sempre isso acontecia. As terras ficavam abandonadas até serem ocupadas por outras pessoas que, ao prepará-las para o cultivo, acabavam encontrando o tesouro escondido.

Já pensou? Vender tudo, desfazer-se de todos os bens, para comprar aquele terreno ou aquela pérola...e se a pérola não for legítima e tão valiosa quanto se espera? E se o tesouro não for tão compensador quanto parece?

Com essas parábolas Jesus nos revela como é valioso o Reino de Deus. Diz que é preciso ter confiança. Afirma que é compensador deixar tudo de lado e colocar o Reino em primeiro lugar. Colocar todo restante em segundo plano.

Vender tudo significa renunciar ao poder e ao dinheiro; renunciar a ganância e a exploração, enfim, abdicar à tudo que nos impede de viver a Palavra de Deus. Vender tudo significa mandar para bem longe todas as coisas que nos impedem de viver o amor.

Esse é o preço da pérola, esse é o custo do tesouro que tanto almejamos. Preço altíssimo, mas que vale a pena! Vale o sacrifício. Será compensadora a alegria de vislumbrar a beleza e o esplendor de jóias tão raras. Como disse São Paulo, maravilhas que os olhos humanos jamais viram.

Finalizando, Jesus nos fala da rede que ao ser lançada no mar apanha todas as espécies de peixes, bons e ruins. Alguns de excelente qualidade, outros impróprios para o consumo. Exatamente como a Rede do Amor de Deus que, também é lançada sobre todos os seus filhos, sem restrição nem discriminação.

Como todo pescador, Nosso Pai ficaria muito feliz se pudesse aproveitar cem por cento dessa pescaria. Mas, infelizmente não é assim, haverá um processo de seleção e, na hora certa, eles serão separados pelo Pescador. Os bons serão preservados e conservados em local arejado e fresco. Os maus serão deixados na praia, ficarão expostos ao sol escaldante e irão deteriorar-se em meio aos detritos.

sábado, 23 de julho de 2011

MENSAGEM

 Ser feliz é...
...acordar e ter que trabalhar...
...ver a caixa do correio cheia...
...ter um monte de recados na secretária eletrônica...
...mas no meio deles, um que diz:
"Estou com muita saudade de você!"
...ver que no almoço a cozinheira fez uma salada de jiló...
...mas o prato principal está apetitoso e é o seu preferido!
...estar num trânsito terrível...
...mas ligar o rádio e ouvir a sua música predileta tocando, lembrando de um modo especial de alguém e esse
alguém é Jesus.
...brigar com o cachorro porque ele comeu seu sapato...
...mas ser recebida por ele, com festa, todos os dias quando chega em casa!
Ser feliz é...
...chegar em casa exausto(a)....
... ter um monte de problemas...
...mas ser capaz de sorrir com as pequenas coisas do dia- a- dia!!!
Ser feliz é...
...reconhecer que temos pessoas especiais ao nosso lado, mesmo estando a quilômetros de distância.
Ser feliz é...
...saber que, mesmo estando sozinho (a), há um DEUS que nunca nos desampara e está sempre pronto para nos ouvir.
Lembre –se, quem está com Jesus está na força e na vitória .

Oração a Nossa Senhora da Conceição

Virgem Santíssima,
que fostes concebida sem o pecado original
e por isto merecestes o título
de Nossa Senhora da Imaculada Conceição
e por terdes evitado todos os outros pecados,
o Anjo Gabriel vos saudou com as belas palavras:
"Ave Maria, cheia de graça";
nós vos pedimos que nos alcanceis
do vosso divino Filho o auxílio necessário
para vencermos as tentações
e evitarmos os pecados e,
já que vós chamamos de Mãe,
atendei-nos com carinho maternal
e ajudai-nos a viver como dignos filhos vossos. Amén!
Nossa Senhora da Conceição, rogai por nós.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

MENSAGEM




A Vitória




Quer vencer os desafios ?
Confie em Deus.
Quer ser bom no que faz ?
 Pratique!
Quer alcançar o objetivo ?
 Jamais desista!
Quer crescer ?
 Tenha raízes.
Quer ver resultados ?
 Persevere.
Quer ser feliz ?


 Esqueça o passado.
Quer falar bem ?
 Escute melhor.
Quer aprender ?
 Persista em ler.
Quer realização pessoal ?
 Sirva!
Quer fazer diferença ?
 Pague o preço.
Aqueles que nada fazem e esperam algum tipo de vitória estão enganados.
A vitória é dos que lutam, dos que agem, dos que "saem do porto".
A vitória é dos que se arriscam para alcançar o alto da montanha.

Evangelho comentado


Evangelho: (Mt 13, 24-43)
Para a multidão, Jesus contou esta parábola: “O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou boa semente em seu campo. Mas, enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou uma erva daninha, chamada joio, entre o trigo e foi embora. Quando o trigo germinou e fez a espiga, apareceu também o joio. Então os escravos do proprietário foram dizer-lhe: ‘Senhor, não semeaste semente boa em teu campo? Donde vem, pois, o joio?’ Ele respondeu: ‘Foi um inimigo que fez isso’. Os escravos lhe perguntaram: ‘Queres que vamos arrancá-lo?’ Ele respondeu: ‘Não, para que não aconteça que, ao arrancar o joio, arranqueis também o trigo. Deixai que os dois cresçam juntos até à colheita. No tempo da colheita direi aos que cortam o trigo: colhei primeiro o joio e atai-o em feixes para queimar; depois, recolhei o trigo no meu celeiro”. (Contou também a parábola do grão de mostarda e do fermento que a mulher misturou na farinha) Os discípulos se aproximaram dele e pediram: “Explica-nos a parábola do joio no campo”. Ele respondeu: “Aquele que semeia a boa semente é o Filho do homem. O campo é o mundo. A boa semente são os filhos do Reino. O joio são os filhos do Maligno. O inimigo, que o semeia, é o diabo. A colheita é o fim do mundo. Os que fazem a colheita são os anjos. Como se recolhe o joio para ser queimado ao fogo, assim acontecerá no fim do mundo. O Filho do homem enviará os seus anjos e eles recolherão do Reino todos os escândalos e todos os promotores da iniqüidade, e os jogarão na fornalha de fogo, onde haverá choro e ranger de dentes. Então os justos brilharão como o sol no reino do Pai. Quem tiver ouvidos, que ouça.


Novamente nos encontramos para juntos meditarmos a Palavra da Salvação. Este evangelho encerra uma série de parábolas que Jesus utilizava para se fazer entender pela multidão que o seguia. São pequenas histórias, tiradas do dia-a-dia. Exemplos simples que facilitam o entendimento do povo.

No texto de hoje temos três parábolas: a do joio, a do grão de mostarda e a do fermento. Através dessas pequenas histórias, simples e ligadas à vida do povo, Jesus nos fala da bondade e da paciência do Pai para com os seus filhos.

Mais uma vez Jesus ressalta a Misericórdia de Deus. Faz questão de mostrar-nos como é tolerante e misericordioso nosso Pai. Até o último instante esse Pai Amoroso estará esperando pela conversão de todos os seus filhos. Confia e quer a todos nós, ao seu lado, na Glória Celeste.


A primeira parábola, a do joio, fala claramente da presença do mal no meio do bem. Mostra que os maus estão sempre presentes entre os bons, exatamente como o joio no meio do trigo. O mal está sempre presente na comunidade, no trabalho e até mesmo no lar.

Mesmo assim, Deus é paciente e aconselha-nos a esperar a hora certa. “Deixem que cresçam juntos até a colheita, pois pode acontecer que arrancando o joio, vocês arranquem também o trigo”. Estas palavras sugerem cautela, cuidado e respeito até mesmo para com aqueles que chamamos de maus.

Tudo tem a sua hora. Chegará o dia da colheita quando então, os maus serão ceifados e lançados ao fogo. Porém Deus é Pai e não quer perder nenhum dos seus filhos. Espera pacientemente que todo pecador se converta e viva.

Ai de nós se Deus não tivesse paciência conosco! Ai de nós se formos julgados do mesmo modo com o qual julgamos. É difícil ter que admitir, mas somos intolerantes e queremos que os “maus” se convertam imediatamente. Julgamos e condenamos com muita facilidade.

Queremos tanto a conversão do próximo que, na maioria das vezes, esquecemos da nossa própria conversão. Felizmente Deus não é assim. Sabe esperar e através de parábolas nos ensina ter paciência e misericórdia. Ensina não julgar por julgar. Jesus nos fala também do fermento que transforma a massa e a converte em pão.

Com a parábola do grão de mostarda, Jesus nos mostra que as coisas de Deus começam pequenas como um grãozinho e depois crescem, se agigantam, se transformam e assumem proporções incríveis.

Esses exemplos servem para você que vem acompanhando o projeto de evangelização da Milícia da Imaculada. Veja quantas maravilhas estão acontecendo: a sede própria, a Rede Milícia Sat, a TV, a Revista, a Internet e a graça de termos em nosso meio seis sacerdotes do Instituto Missionário Padre Kolbe, além de outros quatro diáconos que ainda este ano serão ordenados sacerdotes.

Graças à sua colaboração, graças às suas orações, aquilo que era um grãozinho, uma pequena sementinha, cresceu e hoje leva a Palavra de Deus para mais de vinte milhões de pessoas. Viu que boa notícia?

terça-feira, 19 de julho de 2011

MENSAGEM



Vale a pena



Vale a pena a tentativa e não o receio.
Vale a pena confiar e nunca ter medo.
Vale a pena encarar e não fugir da realidade.
Ainda que eu fracasse, vale a pena lutar.
Vale a pena discordar do melhor amigo e não apoiá-lo em suas atitudes erradas.
Vale a pena corrigi-lo.
Vale a pena encarar-me no espelho e ver se estou certo ou errado.
Vale a pena procurar ser o melhor e aí...
Vale a pena ser o que for.
Enfim. Vale a pena viver a vida, já que a vida não é tudo o que ela pode nos dar.
Mas sim tudo o que podemos dar por ela.

Maria é feliz porque acreditou

       
       Se, desde o momento da Anunciação lhe foi revelado o Filho, que apenas o Pai conhece completamente, como Aquele que O gera no «hoje» eterno (cf. S12, 7), então Maria, a Mãe, está em contacto com a verdade do seu Filho somente na fé e mediante a fé! É feliz, portanto, porque «acreditou»; e acredita dia-a-dia, no meio de todas as provações e contrariedades do período da infância de Jesus e, depois, durante os anos da sua vida oculta em Nazaré, quando ele «lhes era submisso» (Lc 2, 51); submisso a Maria e também a José, porque José, diante dos homens, faria para Ele às vezes de pai; e era por isso que o Filho de Maria era tido pela gente do lugar como «o filho do carpinteiro» (Mt 13, 55).

       A Mãe, por conseguinte, lembrada de tudo o que lhe havia sido dito acerca deste seu Filho, na Anunciação e nos acontecimentos sucessivos, é portadora em si mesma da «novidade» radical da fé: o inicio da Nova Aliança. É este o início do Evangelho, isto é, da boa nova, da jubilosa nova.

       Não é difícil, porém, perceber naquele início um particular aperto do coração, unido a uma espécie de «noite de fé» - para usar as palavras de São João da Cruz - como que um «véu» através do qual é forçoso aproximar-se do Invisível e viver na intimidade com o mistério. Foi deste modo, efetivamente, que Maria, durante muitos anos, permaneceu na intimidade com o mistério do seu Filho, e avançou no seu itinerário de fé, à medida que Jesus «crescia em sabedoria... e graça, diante de Deus e dos homens» (Lc 2, 52). 

       Manifestava-se cada vez mais aos olhos dos homens a predileção que Deus tinha por Ele. A primeira entre estas criaturas humanas admitidas à descoberta de Cristo foi Maria que, com Ele e com José, vivia na mesma casa de Nazaré.

       Todavia, na ocasião em que O reencontraram no templo, à pergunta da Mãe: «Por que procedeste assim conosco?», Jesus - então menino de doze anos - respondeu: «Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai?»; e o Evangelista acrescenta: «Mas eles 
(José e Maria) não entenderam as suas palavras» (Lc 2, 48-50). 

       Portanto, Jesus tinha a consciência de que «só o Pai conhece o Filho» (cf. Mt 11, 27); tanto assim, que até aquela a quem tinha sido revelado mais profundamente o mistério da sua filiação divina, a sua Mãe, vivia na intimidade com este mistério somente mediante a fé! 

       Encontrando-se constantemente ao lado do Filho, sob o mesmo teto, e «conservando fielmente a união com o Filho» Ela «avançava na peregrinação da fé», como acentua o Concílio. Assim sucedeu também durante a vida pública de Cristo (cf. Mc 3,21-35) pelo que, dia-a-dia, se cumpriram nela as palavras de congratulação pronunciadas por Isabel, por ocasião da Visitação: «Feliz aquela que acreditou».